sexta-feira, 23 de julho de 2010

Mais de 700 escolas do 1º ciclo já não abrem em Setembro


A partir do próximo ano lectivo já não vão abrir 701 escolas do primeiro ciclo, mais 200 do que a estimativa inicial do Governo, sendo que mais de metade localizam-se na zona Norte, segundo dados finais da tutela.
O Ministério da Educação anunciou no início de Junho um reordenamento da rede escolar, designadamente o encerramento de cerca de 500 escolas do 1º ciclo com menos de 21 alunos e a agregação de unidades de gestão (agrupamentos e escolas não agrupadas).
Dos 701 estabelecimentos de ensino a encerrar, 384 (54,7 por cento) situam-se na área administrativa da Direcção Regional de Educação (DRE) do Norte, 155 na DRE do Centro, 119 na zona de Lisboa e Vale do Tejo, 32 no Alentejo e 11 no Algarve.
Os alunos destas escolas, número não indicado pela tutela, serão transferidos para "centros escolares ou escolas dotadas de melhores condições de ensino e de aprendizagem".
Durante o mandato da ministra Maria de Lurdes Rodrigues já tinham sido encerradas cerca de 2500 escolas do primeiro ciclo do ensino básico de reduzida dimensão.
"Com esta reorganização, as escolas do primeiro ciclo com menos de 20 alunos, na sua esmagadora maioria escolas de sala única, onde o professor ensina ao mesmo tempo, e na mesma sala, alunos do 1.º ao 4.º ano, passam a ser uma excepção, prosseguindo o objectivo de garantir, a todos os alunos, igualdade de oportunidades no acesso a espaços educativos de qualidade", sublinha o gabinete da ministra Isabel Alçada.
Quanto ao processo de agregação de unidades orgânicas, resultaram 84 novas unidades, com uma média de 1700 estudantes cada.
No Centro são criados 28 novos agrupamentos, 24 em Lisboa e Vale do Tejo, 19 no Norte, 10 no Algarve e três no Alentejo.
"A agregação de unidades de gestão não implica o encerramento de escolas nem o encaminhamento de alunos para outros estabelecimentos de ensino. Antes pretende adequar a rede aos 12 anos de escolaridade, para que numa unidade de gestão estejam integrados todos os níveis de ensino, sem fracturas no momento em que ascrianças e jovens transitam de ciclo de ensino ou de escola", justifica o Governo.
Outro dos objectivos desta medida passa por centralizar "num único pólo" a gestão "administrativa e financeira e o próprio projecto educativo".
Em cada uma das novas unidades foram nomeadas Comissões Administrativas Provisórias.
Este reordenamento da rede escolar gerou polémica e críticas por parte dos partidos da oposição, bem como de alguns parceiros educativos, que chegaram mesmo a pedir a suspensão do processo.
"Este trabalho foi e continua a ser desenvolvido no terreno, distrito a distrito, autarquia a autarquia, escola a escola, em estreita colaboração com as associações de pais e restante comunidade educativa, e com as autarquias, em linha com o que foi estabelecido nas cartas educativas aprovadas entre 2006 e 2008", garante o Governo.
Publicado pela Agência Lusa no site Sapo.pt

sábado, 10 de julho de 2010

Apresentação de Contas da Associação de Pais







Junto se apresenta o mapa de movimentos da conta da Associação de Pais do Concelho de Marvão, com referência às receitas, despesas e saldo final obtido em Julho de 2010




Colocamo-nos à disposição para esclarecer alguma dúvida que considerem pertinente



A tesoureira da Associação de Pais



Júlia Batista Barradas

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Esclarecimento

Exmos. Senhores Encarregados de Educação:


Ao que tudo indica, no ano lectivo de 2010/2011 o Agrupamento de Escolas do Concelho de Marvão será uma realidade, concluindo um processo que já vem referenciado na Carta Educativa de Marvão desde 2006.
Existirá um Órgão de Gestão transitório e apenas em Maio de 2011 será eleito um(a) Director(a).

A Associação de Pais está a dialogar com o Ministério de Educação no sentido de:
1.1. Evitar a transição de alunos no ano lectivo de 2010/2011
1.2. A manutenção do mesmo número de turmas no 1º ciclo
1.3. A resolução definitiva da questão da Telescola
1.4. Assegurar a construção de novas infra-estruturas e equipamentos, necessários ao bom funcionamento dos espaços escolares

Uma vez que qualquer destes assuntos podem gerar dúvidas no seio da comunidade escolar, os membros dos órgãos sociais da Associação de Pais colocam-se à disposição para esclarecer qualquer dúvida que se entenda como pertinente.